Estamos, tudo e todos, em transformação; é essencial (re)pensar, (re)significar e (re)construir. Inovar, enfim.

A Advocacia também passa pela sua própria revolução, e precisa acompanhar o espírito do tempo. A advocacia tradicional se apoiava em rituais e símbolos. Comunicava-se em um dialeto, repleto de palavras difíceis. Mas rituais, símbolos, balanças, deusas vendadas, gravata e salto alto não geram valor para os clientes.

Mirar na essência: o que garante a singularidade da entrega e do resultado ao cliente é pensar o todo, transformar o conhecimento em valor e, assim, agir.
Despir-se do que é supérfluo, secundário. Mesmo nos desafios tecnicamente mais complexos, a comunicação e a linguagem podem ser simples, fluidas, objetivas.

Descomplicar o que não precisa ser complicado. A advocacia deve ser empreendida estrategicamente, com equilíbrio entre ousadia e segurança, para servir como verdadeira engrenagem a impulsionar a dinâmica do mercado.

E o escritório, fábrica da advocacia, deve espelhar esses ideais. Internamente, a gestão estruturada e horizontal deve inspirar e orgulhar o time, estimular a inovação, e agir com a genuína preocupação de impactar positivamente a comunidade e o meio ambiente. Agradecer e retribuir é fundamental.

Mas se há muitas coisas que mudam, há outras que são perenes. Advogar demanda garra, gana de vencer. Ter a advocacia no sangue. E, mais do que tudo, exige integridade.
É nisto que acreditamos.